Sento-me com cara de lua cheia
e olho para a janela.
Procuro o teu brilho
que me ilumina os dias e noites há anos...
Mesmo quando não o vejo,
quando não o procuro,
sei que me ilumina.
Mesmo quando te escondes,
mesmo quando o teu brilho para mim se perde,
sei que me ilumina.
e olho para a janela.
Procuro o teu brilho
que me ilumina os dias e noites há anos...
Mesmo quando não o vejo,
quando não o procuro,
sei que me ilumina.
Mesmo quando te escondes,
mesmo quando o teu brilho para mim se perde,
sei que me ilumina.
Mesmo quando eu não quero
e procuro outros brilhos
sei que me ilumina.
e procuro outros brilhos
sei que me ilumina.
Mesmo quando te afastas
Mesmo quando viajas para outras galáxias
sei que me ilumina.
Mesmo quando a névoa de ressentimentos antigos
me desfoca a imagem e te enfraquece o brilho...
sei que me ilumina.
Mesmo quando
nada disto parece fazer sentido
sei que me ilumina.
Agora
queria não ter de olhar para a janela,
queria não procurar.
Queria não fazer mais nada.
...
E que num instante me surpreendesses:
a tua distância fosse agora proximidade
o teu brilho me iluminasse a casa (e os olhos)
o teu calor me aquecesse o quarto (e o coração)
e a tua magnitude me suavizasse a almofada (e os sonhos)
AGORA
No fundo...
Queria a tranquilidade do momento,
a doçura do encontro,
a beleza do amor
que permanece!
sei que me ilumina.
Mesmo quando
nada disto parece fazer sentido
sei que me ilumina.
Agora
queria não ter de olhar para a janela,
queria não procurar.
Queria não fazer mais nada.
...
E que num instante me surpreendesses:
a tua distância fosse agora proximidade
o teu brilho me iluminasse a casa (e os olhos)
o teu calor me aquecesse o quarto (e o coração)
e a tua magnitude me suavizasse a almofada (e os sonhos)
AGORA
No fundo...
Queria a tranquilidade do momento,
a doçura do encontro,
a beleza do amor
que permanece!
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